Dr. Marcelo Paulo

Sou formado em Medicina, possuo residência médica em Ortopedia e Traumatologia, com especialização em Cirurgia da Coluna vertebral. 

Atuo na área de Cirurgia da Coluna Vertebral. Realizo diagnostico, tratamento e acompanhamento de patologias da coluna vertebral, como escoliose, cifose, hérnias de disco, estenose de canal, artrose na coluna, fraturas, entre outras.

Membro Titular da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia.

Membro da Sociedade Brasileira de Coluna.

CREMEPE: 22180 / RQE: 8128 /TEOT: 15735 / SBC: 8949

Currículo Profissional

Formação Acadêmica

Cursos & Congressos

Trabalhos Científicos Publicados

SOUZA, Marcelo P M de. CUNHA, Carlos L F. Avaliação do uso do método de custeio baseado em atividade no ambiente hospitalar: uma revisão de literatura. Rev Med Minas Gerais 2020; 30: e-3010

O gerenciamento de custos é uma ferramenta importante na gestão de unidades de saúde, e o custeio baseado em atividades (ABC) emerge como alternativa no ambiente hospitalar, permitindo análise dos processos produtivos e melhoria do comportamento organizacional. O presente trabalho trata-se de uma revisão da literatura com o objetivo de avaliar a experiência do uso do Método de Custeio Baseado em Atividade no ambiente hospitalar. Realizou-se busca dos artigos científicos publicados de janeiro de 2013 a janeiro de 2018, relacionados nas bases de dados Scientific Electronic Library Online (Scielo) e Pubmed, tendo como objeto de pesquisa as unidades hospitalares nas quais o Método ABC foi implementado. Como característica observou-se grande heterogeneidade em relação ao desenho do estudo e setor de implementação do método ABC. Todos os estudos enfatizam a importância do método ABC na correta definição dos custos de serviços hospitalares, bem como a utilidade na atividade gerencial e melhoria dos processos e atividades no ambiente hospitalar, permitindo eficiência e eficácia com qualidade da assistência prestada. O método ABC é, portanto, um sistema útil e aplicável no ambiente hospitalar devido à complexidade organizacional dessas unidades, à diversidade de serviços oferecidos, e ao número de funcionários e de atividades realizadas. Implementar seu uso em hospitais ajuda na atividade gerencial e permite uma correta análise dos custos e da participação de cada atividade no valor do serviço final ofertado, permitindo a melhoria dos processos e da eficiência e eficácia das atividades correlatas, com importante redução de custos.

 

Palavras-chave: Gestão em saúde; Custos e Análise de Custo; Controle de Custos; Custos Hospitalares.

SOUZA, MARCELO PAULO MELO DE et al. ANÁLISE RADIOGRÁFICA DA FLEXIBILIDADE DA ESCOLIOSE IDIOPÁTICA EM PRONO E SUPINO. Coluna / Columna , São Paulo, v. 19, n. 1, pág. 13-17, março de 2020.

Objetivo: Determinar se há diferença estatisticamente significativa na flexibilidade das curvas na escoliose idiopática do adolescente (EIA), ao utilizar radiografias em inclinação lateral em decúbito supino ou prono.

Métodos: Foram avaliados 19 pacientes com EIA, em espera de cirurgia. Os pacientes realizaram radiografias em incidências anteroposterior em ortostase, inclinações laterais direita e esquerda em decúbito prono e supino. Realizou-se a comparação entre o decúbito prono e supino através das taxas de flexibilidade das curvas aferidas em cada posição.

Resultados: A taxa de flexibilidade média aferida, quando realizadas as inclinações laterais com o paciente em posição supino, foi de 54,4% ± 38,8% na curva torácica proximal, 45,8% ± 15,6% na curva torácica principal e 80,5% ± 20,7% na curva toracolombar/lombar. Quando realizadas as inclinações laterais com o paciente em posição prono, observou-se taxa de flexibilidade média de 66,4% ± 34,3% na curva torácica proximal, 50,1% ± 12,8% na curva torácica principal e 80,6% ± 19,0% na curva toracolombar/lombar.

Conclusão: O presente estudo não encontrou diferença com significância estatística nas taxas de flexibilidade das curvas nas posições prono e supino, sugerindo que os dois métodos radiográficos analisados são semelhantes na avaliação da flexibilidade das curvas na escoliose idiopática do adolescente. Nível de evidência II; Desenvolvimento de critérios diagnósticos em pacientes consecutivos (com padrão de referência “ouro” aplicado).

Palavras-Chave: Escoliose Idiopática do Adolescente; Radiografia; Flexibilidade.

SOUSA, ANTONIO REINALDO DE et al. REPRODUCIBILITY OF THE CLASSIFICATION OF PROXIMAL HUMERAL OSSIFICATION IN IDIOPATHIC SCOLIOSIS. Coluna/Columna [online]. 2021, v. 20, n. 3 [Accessed 7 October 2021] , pp. 165-168. Available from:

OBETIVOS: Avaliar a reprodutibilidade intra e interobservadores da classificação de ossificação do úmero proximal em pacientes portadores de escoliose idiopática.

MÉTODOS: Estudo observacional, descritivo e transversal. Foram selecionadas radiografias (anteroposteriores) de 29 pacientes com diagnóstico de escoliose idiopática acompanhados no Ambulatório de Cirurgia da Coluna do Departamento de Ortopedia do Hospital Getúlio Vargas, Recife, Pernambuco. Essas radiografias foram avaliadas e classificadas por nove cirurgiões ortopedistas de coluna em dois momentos, com intervalo mínimo de 30 dias, para análise da reprodutibilidade intraobservador e interobservador da classificação de ossificação do úmero proximal utilizada como preditor do pico de velocidade de crescimento.

RESULTADOS: A reprodutibilidade intraobservador com o índice Kappa atingiu concordância moderada a substancial. Já na análise da reprodutibilidade interobservador com o método de kappa de Fleiss constatou-se concordância de razoável a moderada, exceto no estágio 5, no qual a concordância variou de substancial a quase perfeita.

CONCLUSÕES: Neste estudo, a reprodutibilidade da classificação de Li, na maioria dos estágios foi razoável a moderada na avaliação interobservador e moderada à substancial na avaliação intraobservador, o que diverge da literatura atual. Nível de evidência III; Estudos diagnósticos – Investigação de um exame para diagnóstico.

Escoliose; Crescimento; Reprodutibilidade dos Testes

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